O projeto tem como objetivo aumentar a inserção das mulheres no mercado de trabalho, sobretudo aquelas que são chefes de família ou que sofreram violência doméstica e familiar. Segundo a vereadora, esta é uma grande oportunidade para que este público em específico se torne independente e possa começar uma nova vida.
Estes cursos deverão ser direcionados ao desenvolvimento do empreendedorismo, gestão pública e privada, finanças, gênero e direitos humanos e trabalhistas. Além da oferta dos novos cursos – que serão gratuitos, o Anteprojeto de Lei reserva ao menos 50% das vagas dos cursos já existentes às mulheres.
Ainda de acordo com Marli de Luquinha, é preciso que esta política seja implantada em Sete Lagoas. “A Secretaria de Política Pública para as Mulheres, ligada à Presidência da República através da Secretaria de Trabalho e Autonomia Econômica das Mulheres, disponibiliza para os municípios um programa subsidiado pelo governo para a questão em pauta. Mas até que isto ocorra, é preciso que o Poder Público Municipal faça um planejamento para o oferecimento desta capacitação durante todo o ano, como forma de inserir a mulher no mercado de trabalho como também na sociedade como um todo”, concluiu a vereadora.
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